
Alguns anos mais tarde, quando tinha seus dezoito anos, a caravana onde dormia pegou fogo e Django sofreu queimaduras graves. Sua perna direita ficou tão queimada que os médicos chegaram a considerar a amputação - que foi enfaticamente descartada pelo paciente. A sua mão esquerda também ficou bastante queimada, deixando os dedos anular e médio praticamente sem movimentos. Django ficou bastante deprimido, e seu médico recomendou que tocasse violão, por exigir da mão esquerda menos que o violino, e também como forma de terapia física e mental. A medida teve grande efeito, e dois anos depois Django já havia desenvolvido uma técnica própria incrível adaptada a sua deficiência.
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