Como bônus para o disco que Gilberto Gil gravou às pressas em 1969, pouco antes de partir para o exílio londrino que durou até 1972, temos inicialmente Omã Iaô - gravada nas mesmas sessões e lançada somente como lado B do compacto Aquele abraço, em que Gil canta por quase 1 minuto e meio a mais que na edição lançada comercialmente. Na sequência, duas demos acústicas – de Com medo, com Pedro e Cultura e civilização - gravadas de forma espontânea, literalmente na véspera do embarque para a Europa, para que Gal Costa soubesse como cantá-las em seu disco. Fechando o disco, uma música do final de 68 que tem muito a ver com o clima de perseguição política: Queremos guerra, de Jorge Ben Jor, que Gil gravou com o autor no violão e Caetano no coro para um álbum de festival da Philips no final de 1968. A letra é romântica, mas o título nem um pouco.quarta-feira, 25 de julho de 2007
Gilberto Gil - 1969
Como bônus para o disco que Gilberto Gil gravou às pressas em 1969, pouco antes de partir para o exílio londrino que durou até 1972, temos inicialmente Omã Iaô - gravada nas mesmas sessões e lançada somente como lado B do compacto Aquele abraço, em que Gil canta por quase 1 minuto e meio a mais que na edição lançada comercialmente. Na sequência, duas demos acústicas – de Com medo, com Pedro e Cultura e civilização - gravadas de forma espontânea, literalmente na véspera do embarque para a Europa, para que Gal Costa soubesse como cantá-las em seu disco. Fechando o disco, uma música do final de 68 que tem muito a ver com o clima de perseguição política: Queremos guerra, de Jorge Ben Jor, que Gil gravou com o autor no violão e Caetano no coro para um álbum de festival da Philips no final de 1968. A letra é romântica, mas o título nem um pouco.
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